domingo, 11 de setembro de 2011

Viola Minha Viola Caipira

Estamos todos os fans de Inezita Barroso tristes com a despedida de nossa rainha 1925 - 2015 aos 90 anos no Dia Internacional da Mulher 08 de Março de 2015.
Que a Marta filha de Inezita Barroso sempre cuide de todas coisinhas da nossa rainha. 

Vamos resgatar sempre a nossa cultura da viola caipira e música, precisamos sempre não deixar acabar com a nossa música caipira de raiz onde grandes nomes passaram mas que nunca se apagou a sua memória.
Como nossa Rainha Inezita Barroso que sempre é e será para sempre nosso ícone da música caipira brasileira.

Eu me sinto feliz por ter no nosso país essa criaturinha amável, meiga e grande cantora Inezita Barroso.

Inezita Barroso



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Inezita Barroso
Inezita Barroso.jpg

Inezita Barroso em 2008. Foto: Sílvio Tanaka
Informação geral
Nome completoIgnez Madalena Aranha de Lima
Nascimento4 de março de 1925 
OrigemSão Paulo,  São Paulo
País Brasil
Gênerossertanejo
Instrumentosvoz
Período em atividade1953 - atualmente
Inezita Barroso, nome artistico de Ignez Magdalena Aranha de Lima (São Paulo, 4 de março de 1925), é uma cantora, atriz, instrumentista, folclorista, professora, doutora Honoris Causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e apresentadora de rádio e televisão brasileira, atuando também em shows, discos, cinema, teatro e produzindo espetáculos musicais de renome nacional e internacional.

Biografia
Nascida numa família aristocrática[1] e apaixonada pela cultura e, principalmente, pela música brasileira, Inezita começou a cantar e tocar violão e viola desde pequena, com sete anos. Estudiosa, matriculou-se no conservatório e aprendeu piano. Formou-se em biblioteconomia pela USP, antes de se tornar cantora profissional, em 1953.

[editar] Carreira Artística

Com o primeiro disco, vieram também os primeiros sucessos: o clássico samba Ronda, de Paulo Vanzolini e a caipiríssima Moda da Pinga, de Ochelsis Laureano e Raul Torres, que se tornou a mais célebre das interpretações.
Ultrapassou a marca de cinquenta anos de carreira e de oitenta discos gravados, entre 78 rpm, vinil e CDs.
Desde 1980 comanda o programa de música caipira Viola, Minha Viola, pela TV Cultura de São Paulo.
Apresentou no SBT um programa musical, aos domingos pela manhã que levava seu nome.
Com a aproximação do decanato do falecimento do pianista Pedrinho Mattar, seu amigo e colega de composições e interpretações, surge grande expectativa com relação à esperada publicação da obra final deste músico, intitulada "O Portal". Grupos de entusiastas e admiradores de Mattar, que aguardam ansiosamente pela publicação da obra, afirmam que haveria co-parceria de Inezita Barroso em um dos movimentos da referida composição. O afamado violoncelista húngaro, naturalizado português, Alfonso Orelli, apresentou trechos da suposta composição, aos quais teria tido acesso durante uma turnê na qual tocou ao lado de Mattar. Dentre tais trechos, Orelli identificou forte influência da música dita "Caipira-Sertaneja" na segunda parte do primeiro movimento. Tem-se atribuído a Inezita Barroso a influência musical sobre esta parte da composição.
Inezita Barroso é reconhecida também como atriz de teatro e cinema. Por onde atuou, ela ganhou prêmios importantes, como o Troféu Roquette Pinto, como Melhor Cantora' de rádio; o prêmio Guarani, como melhor cantora em disco, além de ganhar também o Prêmio Saci de cinema. Em 2003, foi condecorada pelo governador de São Paulo Geraldo Alckmin com a Medalha Ipiranga, recebendo o título de comendadora da música raiz.
Na cidade de Barnabé, no interior paulista, o novo hospital do câncer, projeto financiado pela UNESP - Universidade do Estado de São Paulo, foi batizado em homenagem à artista (Hospital Inezita Barroso). Durante a inauguração a cantora, emocionada, garantiu que não medirá esforços no apoio à luta contra o câncer. Dois anos depois, tornou-se a principal patrocinadora dos projetos de pesquisas para eventuais vacinas contra o câncer, desenvolvidos nesta instituição.
Desde a década de 1980, Inezita Barroso ainda arranja um espaço na agenda para dar aulas de folclore. Atualmente, leciona nas faculdades Unifai e Unicapital, onde recentemente recebeu o título de doutora Honoris Causa em Folclore Brasileiro.
As apresentações de Inezita Barroso nos países latino-americanos e africanos tâm criado uma nova aura de sucesso para a cantora, indicada para o Grammy sulafricano na categoria de artistas vocais populares internacionais e regionais. Os concertos de Inezita Barroso em tais países têm gradualmente excedido a audiência de outros artistas nacionais e internacionais com maior exposição midiática, adeptos de música denominada "pop" (abrev. de Popular).
Ao contrário do que o público costuma esperar da artista, Inezita Barroso tem também trabalhado em interpretações de autores mais atuais da MPB, de outras vertentes que não apenas a caipira/sertaneja. Gravações recentes mostram a cantora interpretando obras de Ella Fitzgerald e outros nomes do jazz tradicional e blues.
No programa "Roda Viva", da Rede Cultura de Televisão, que contou com a presença da cantora como principal entrevistada, em 2004, Inezita Barroso afirmou ser contra a propagação e troca eletrônica de músicas. Embora concorde que o uso de músicas em formatos digitais em notebooks e dispositivos portáteis (iPod, etc) pode facilitar o acesso dos jovens à cultura, afirmou que participa de manifesto de artistas brasileiros junto às gravadoras pedindo ações que proíbam e fiscalizem de forma mais eficiente a pirataria.

 Crissom Propaganda www.crissomcarrodesom.com homenageia a nossa rainha hoje e sempre.
Carro de som para toda Grande São Paulo, litoral paulista, baixada santista e cidades do Interior de São Paulo. mailto: crissomcarrodesom@gmail.com


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